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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PROCESSO 22.637/2001 - 31.10. 2001

Naquele 31 de outubro de 2001 aconteceu dois importantíssimos depoimentos, a saber, do meu então Diretor Ariovaldo Molina e da colega Inês. Não tenho dúvidas que os mesmos frustraram sobremaneira o presidente da comissão que esperava iniciar, ali, seu voto decisivo para minha demissão; razão primeira de sua nomeação para aquele cargo, no entanto, prevaleceu à verdade explicitada pela seriedade e bom caráter dos depoentes, relatando uma cópia fiel dos fatos, mesmo assim, no entendimento do presidente, agindo com a mente obnubilada pela parcialidade que vinha demonstrando desde o início, logrou, em sua “obra” vislumbrar “pontos controversos ainda duvidosos”. 

Vale ressaltar que sempre o presidente da comissão insistia em consignar minha ausência aos depoimentos dos colegas, tentando impingir-me a pecha de fugidiço. O que na realidade este ex-sindicado demonstrava era, uma conduta de seriedade, respeito e denodo, pois entendia que sua presença poderia causar algum constrangimento aos colegas que ali fosse prestar seus depoimentos. Compareciam, sim, meus nobres procuradores como forma de assegurar a fiel transcrição dos fatos narrados; não por desconfiança da colega secretária e/ou dos demais membros da comissão que, diga-se de passagem, sempre demonstraram seriedade e altivez em suas atribuições e que laboraram em todas as fases do processo com imparcialidade e honestidade extremada, mas, com relação, apenas, ao presidente daquele colegiado.

Naquela mesma data, o presidente da Comissão Permanente do Funcionalismo Público Municipal de Guarulhos, reiterava o seu ofício ao secretário, obedecendo à data escolhida pelo mesmo para comparecer aquela ínclita comissão.


domingo, 30 de outubro de 2011

PROCESSO 22.637/2001 - 30/10/2001.

Naquele 30 de outrubro de 2001, meus defensores e diletos amigos, Professor Doutor João Miguel de Oliveira e o ínclito Doutor Robson Barbosa Machado acostaram aos autos nossa primeira petição acompanhada da competente Procuração. 

Foram expedidos  os citados ofícios, convidando meu então diretor, responsável por praticamente tudo que aprendi na Prefeitura de Guarulhos, pessoa pela qual sempre vou guardar imensurável estima e consideração em face de sua competência, probidade e seriedade, hoje curtindo sua merecida aposentadoria, apesar de que muito ainda poderia oferecer de positivo a municipalidade de Guarulhos o Dr. Ariovaldo Molina;

Minha estimada colega, que independente de qualquer coisa, jamais, pelo menos com relação a minha pessoa, demonstrou qualquer rancor e desafeição, e não tenho dúvidas que jamais usou de má fé em todos estes bizarros acontecimentos Inês Amazilis Choueri onde estendo estas considerações tanto a sua mãe e também minha estimada colega hoje, também curtindo sua merecida aposentadoria Inês Amazilis Porfírio, e ainda, ao estimado colega Miguel Nelson Choueri Junior que, sequer, em nossos contatos de amizade e profissional, visto as nossa atribuições, tocou neste assunto.




sábado, 29 de outubro de 2011

PROCESSO 22.637/2001 - 29/10/2001

Naquele 29 de outubro de 2001 o presidente, capitaneando a reunião, pretendia ouvir o sindicado, no entanto, esta oitiva tem que acontecer obedecendo a ritualística processual e não ao bel prazer do capitão do processo. 

Resolveu então “convocar” algumas pessoas, só que estranhamente, nos ofícios enviados e que serão postados obedecendo às datas dos documentos, sem nenhuma justificativa foram convertidos em convites, espero que não tenha advindo nenhuma admoestação.

Também naquela data o Presidente da Comissão Permanente do Funcionalismo da Câmara Municipal de Guarulhos, solicita o comparecimento do então Secretário de Governo, que também era Secretário de Administração e ainda Presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil de Guarulhos – COMDEC, que logicamente com tantas atribuições e compromissos não poderia comparecer ou atender a um convite tão inexpressível, veja se teria cabimento uma autoridade deste quilate atender, de pronto, tal convite, e estipulo do auto de sua autoridade o dia e hora que poderia comparecer.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mais um servidor reintegrado, agora desta gestão.

PORTARIA Nº 2206/2011-GP

SEBASTIÃO ALMEIDA, Prefeito da Cidade de Guarulhos, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto no artigo 63, incisos IX e XIV da Lei Orgânica do Município e o que consta do processo nº 17.897/2010,
REINTEGRA a contar de 25.10.2011, provisoriamente, ao serviço público municipal, o ex-servidor Ivan da Silva (código 17945), Soldador III (5299-34), em vaga criada pela Lei Municipal nº 6.839/2011.

Policial cita irmão de Aldo em suposto esquema no Esporte.

Em depoimento de mais de oito horas à Polícia Federal na semana passada, o policial militar João Dias Ferreira envolveu Apolinário Rebelo, vice-presidente do PC do B-DF e irmão do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), no suposto esquema de desvios no Ministério do Esporte, informa reportagem de Fernando Mello e Maria Clara Cabral, publicada na Folha desta sexta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Ferreira, que acusou o ex-ministro Orlando Silva de comandar um esquema de corrupção na pasta, disse que foi Apolinário quem indicou Fredo Ebling como "responsável pela arrecadação" do dinheiro fruto do suposto esquema.

                                                                       Sérgio Lima/Folhapress

Aldo assumirá o Ministério do Esporte; posse será na segunda

Ebling não retornou aos contatos da Folha.

Apolinário nega as acusações do delator. Disse que não tem poder para fazer indicações no ministério e afirmou que pretende entrar na Justiça contra Ferreira.

Aldo Rebelo foi confirmado ontem pelo governo como o novo ministro do Esporte. Ele vai substituir Orlando Silva, que pediu demissão na última terça-feira após as suspeitas iniciadas após as acusações de Ferreiras, feitas em entrevista à revista "Veja".

Íntegra da reportagem:

Policial cita irmão de Aldo em suposto esquema no Esporte

Segundo delator, parente de ministro foi quem indicou responsável por arrecadação de dinheiro desviado

Apolinário diz que não tem poder para fazer indicações na pasta e que vai entrar na Justiça contra Ferreira

FERNANDO MELLO
MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA

Em depoimento de mais de oito horas à Polícia Federal na semana passada, o policial militar João Dias Ferreira envolveu Apolinário Rebelo, vice-presidente do PC do B-DF e irmão do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), no suposto esquema de desvios no Ministério do Esporte.

O policial, que denunciou um suposto esquema de corrupção na pasta, disse que foi Apolinário quem indicou a pessoa que atuava como "responsável pela arrecadação" do dinheiro obtido pelo suposto esquema.

Segundo o delator, essa pessoa é Fredo Ebling, que foi chefe de gabinete de Aldo na presidência da Câmara dos Deputados e atualmente trabalha na liderança do PC do B. Ebling não retornou aos contatos da Folha.

Apolinário nega as acusações do delator. Disse que não tem poder para fazer indicações no ministério e afirmou que pretende entrar na Justiça contra o policial.

Apolinário foi diretor de esporte estudantil do ministério por dois anos e meio. No cargo, trabalhou em projetos especiais do Programa Segundo Tempo, principal alvo das acusações.

Em 2010, ele deixou o ministério para disputar a eleição para deputado distrital. Com 3.788 votos, consegui apenas a vaga de suplente.

No depoimento, o delator citou duas etapas do esquema. Na primeira, de "captação de recursos", Ebling seria ajudado pelo presidente de uma ONG, por um treinador de futebol e por um ex-funcionário do ministério.

O policial disse que chegou a ser procurado por Ebling para participar de "captação e distribuição" da verba, mas disse que não aceitou. O delator não apresentou provas.

A segunda etapa seria a distribuição dos valores. Foi nessa fase que uma testemunha disse ter presenciado a entrega de malote de dinheiro ao motorista de Orlando Silva, que nega.