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A manipulação das estruturas administrativas a cada dia se agrava, destinando as funções públicas, inclusive as que detêm poder de decisão, a cunho meramente político e de fácil manipulação dos administradores, relegando assim seus legítimos detentores.
Os tidos cargos de assessoria, já é um absurdo, pois nenhuma qualificação é exigida de seus ocupantes, e assim, flagrante contradição, visto não exigir dos ocupantes nenhuma capacidade para assessorar alguém, tão somente moeda de troca para as negociatas e conchavos políticos, salvo as raras exceções.
Os cargos de mando inclusive das tidas Autoridades Administrativas; antes investidos por servidores de carreira, com vasta experiência e devidamente aprovados em concursos de acesso, e assim, com estabilidade no cargo, hoje são ocupados por servidores, via de regra, detentores de cargos com remuneração muito inferior e sem a referida estabilidade, tornando estes servidores reféns das vontades dos administradores, pois, na menor desobediência as determinações superiores, mesmo aquelas manifestamente ilegais e que a Lei assegura tal desobediência, são substituídos por outros mais subservientes ainda.
Desta forma, esperamos que o poder Judiciário atente para estes desmandos, visto que, o poder Legislativo, tido fiscalizador dos atos do Executivo se mostra a cada dia mais subserviente e atrelado ao poder que deveria ser fiscalizado.
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A manipulação das estruturas administrativas a cada dia se agrava, destinando as funções públicas, inclusive as que detêm poder de decisão, a cunho meramente político e de fácil manipulação dos administradores, relegando assim seus legítimos detentores.
ResponderExcluirOs tidos cargos de assessoria, já é um absurdo, pois nenhuma qualificação é exigida de seus ocupantes, e assim, flagrante contradição, visto não exigir dos ocupantes nenhuma capacidade para assessorar alguém, tão somente moeda de troca para as negociatas e conchavos políticos, salvo as raras exceções.
Os cargos de mando inclusive das tidas Autoridades Administrativas; antes investidos por servidores de carreira, com vasta experiência e devidamente aprovados em concursos de acesso, e assim, com estabilidade no cargo, hoje são ocupados por servidores, via de regra, detentores de cargos com remuneração muito inferior e sem a referida estabilidade, tornando estes servidores reféns das vontades dos administradores, pois, na menor desobediência as determinações superiores, mesmo aquelas manifestamente ilegais e que a Lei assegura tal desobediência, são substituídos por outros mais subservientes ainda.
Desta forma, esperamos que o poder Judiciário atente para estes desmandos, visto que, o poder Legislativo, tido fiscalizador dos atos do Executivo se mostra a cada dia mais subserviente e atrelado ao poder que deveria ser fiscalizado.
Francisco Brito