Naquele 11 de dezembro de 2001, o eminente procurador e membro da comissão, Doutor Miguel Carlos Testai, apresentou o seu voto, que na realidade, pela grandiosidade das informações ali contidas, pela preciosidade demonstrada no seu trabalho, que diga-se de passagem, vai muito além de um voto, podemos tirar conclusões a respeito da seriedade, da imparcialidade, do profissionalismo e do caráter daquele cidadão. Não quero aqui tecer comentários apenas pelo fato do seu voto me ser favorável, mas pelo fato de que seu trabalho deixa translúcida minha inocência e, sem dúvidas, a manifesta falta de justa causa para todas aquelas acusações levianas que resultaram neste processo. Apesar da violência desnecessária contra minha pessoa remanesceu um lado muito bom, a oportunidade de poder mostrar para os meus filhos, com orgulho, os depoimentos ali catalogados, e por fim, os votos destes dois homens de bem que laboram com a dignidade e a sabedoria dos justos.
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