Em Brasília
A absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) no plenário da Câmara dos Deputados levou o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) a sugerir, de forma irônica, a criação do Dia Nacional da Corrupção. A data seria “celebrada” em 30 de agosto, dia da absolvição.
O UOL Notícias aproveitou a sugestão do senador e ouviu os principais líderes do governo e da oposição no Congresso para saber o que pensam os políticos sobre o tema e qual a melhor forma, na opinião deles, de se combater a corrupção no país.
“A pressão da opinião pública é sempre o maior e melhor instrumento para que as mudanças ocorram. Quando o senador Cyro apresenta essa sugestão de forma irônica e provocativa, ele caminha nessa direção”, disse Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara.
“Não se deve nem brincar com esse tipo de questão. A corrupção tem que ser combatida. É obrigação de qualquer governo combater a corrupção”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
“Todo gesto político de combate à corrupção é importante. Num momento em que o país exige providências contra a corrupção, o Congresso Nacional não dá exemplo”, declarou o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR).
“A pressão da opinião pública é sempre o maior e melhor instrumento para que as mudanças ocorram. Quando o senador Cyro apresenta essa sugestão de forma irônica e provocativa, ele caminha nessa direção”, disse Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara.
“Não se deve nem brincar com esse tipo de questão. A corrupção tem que ser combatida. É obrigação de qualquer governo combater a corrupção”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
“Todo gesto político de combate à corrupção é importante. Num momento em que o país exige providências contra a corrupção, o Congresso Nacional não dá exemplo”, declarou o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR).
“Não pega bem nem para um senador e nem para um deputado fazer brincadeira. Tem muita gente que gosta de aproveitar a onda para fazer factoide e criar brincadeira. Não é a forma adequada de se discutir o assunto”, disse o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza.
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