Ninguém pode deixar de ouvir este documentário e refletir. Avaliar as dores dos "pequenos", que na visão dos "grandes" não dói; suas dores sempre são mais agudas. São várias facetas que podemos encontrar similares em todas as partes do mundo, onde os que disponibilizam o que entendem benesses não se utilizam das mesmas, pois reconhecem sua baixa qualidade e sua ineficiência. Os governantes não usam o sistema de saúde, as moradias, a segurança e especialmente a educação que disponibilizam ao povo. Isto se aplica em todas as esferas e todas as nações, especialmente das poderosas contra as diminutas. Choramos com os americanos vítimas do seu onze de setembro, porém não podemos deixar de chorar com os chilenos, os japoneses, os vietnamitas, os iranianos, os iraquianos e tantas as outras vítimas do imperialismo selvagem que já matou milhões de vezes mais que o 11 de setembro americano.
Nossas dores sempre são maiores que as dos outros, nossas necessidades sempre são mais urgentes que a dos outros, nossos filhos sempre devem ser mais protegidos que os dos outros. São irrefletidas verdade da hipocrisia que devemos lutar para que não nos imponham, bem como nos policiarmos para que jamais imponhamos aos outros.
ResponderExcluirMesmo na dor,os americanos são prepotentes,a dor não se mensura,não tem tamanho nem Pátria.Suas dores não são mais dignas de pena do que a suas vítimas ao longo do tempo.Mesmo assim, deveriamos estar unidos contra as injustiças.A dor não é um espetáculo de tv,filmes e livros. Ela pulsa. Gostei do seu blog ,parabéns,
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