Naquele 31 de outubro de 2001 aconteceu dois importantíssimos depoimentos, a saber, do meu então Diretor Ariovaldo Molina e da colega Inês. Não tenho dúvidas que os mesmos frustraram sobremaneira o presidente da comissão que esperava iniciar, ali, seu voto decisivo para minha demissão; razão primeira de sua nomeação para aquele cargo, no entanto, prevaleceu à verdade explicitada pela seriedade e bom caráter dos depoentes, relatando uma cópia fiel dos fatos, mesmo assim, no entendimento do presidente, agindo com a mente obnubilada pela parcialidade que vinha demonstrando desde o início, logrou, em sua “obra” vislumbrar “pontos controversos ainda duvidosos”.
Vale ressaltar que sempre o presidente da comissão insistia em consignar minha ausência aos depoimentos dos colegas, tentando impingir-me a pecha de fugidiço. O que na realidade este ex-sindicado demonstrava era, uma conduta de seriedade, respeito e denodo, pois entendia que sua presença poderia causar algum constrangimento aos colegas que ali fosse prestar seus depoimentos. Compareciam, sim, meus nobres procuradores como forma de assegurar a fiel transcrição dos fatos narrados; não por desconfiança da colega secretária e/ou dos demais membros da comissão que, diga-se de passagem, sempre demonstraram seriedade e altivez em suas atribuições e que laboraram em todas as fases do processo com imparcialidade e honestidade extremada, mas, com relação, apenas, ao presidente daquele colegiado.
Naquela mesma data, o presidente da Comissão Permanente do Funcionalismo Público Municipal de Guarulhos, reiterava o seu ofício ao secretário, obedecendo à data escolhida pelo mesmo para comparecer aquela ínclita comissão.
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