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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

PROCESSO 22.637/2001 - 20/12/2001.




 


Naquele 20 de dezembro de 2001, de forma orquestrada, ressaltando, no mesmo dia 20, o tríduo responsável por toda esta INTRUJICE da vergonha são obrigados a engolir e digerir suas maldades, assinando conjuntamente o epílogo do mau. O Chefe mor do tríduo, o Senhor prefeito, talvez por ignorância ou má fé, mente em seu despacho derradeiro ao afirmar: “A questão é complexa, ensejando a elaboração de votos divergentes de cada membro da Comissão”. MENTIRA senhor prefeito, o único voto divergente foi do seu pupilo, nomeado presidente da comissão justamente com o intuito de prejudicar pessoa inocente, aceito pelo mesmo e desempenhado com tanto entusiasmo talvez como forma de pagar a dívida de gratidão para com os senhores, consistente das faltas que os senhores o abonaram através de um processo vergonhoso que tive o dissabor de ler e que causa náuseas aos mais resistentes dos organismos. Ainda no mesmo mandato foi apeado do cargo permanecendo até hoje desempenhando, se estiver, sua condição de escriturário. Os demais são réus em alguns processos judiciais por improbidade administrativa.
Esta sindicância é a prova de que não se constrói fatos, que não nos devemos intimidar com o poder, pois em um país democrático, na vigência do Estado Democrático de Direito e quando pessoas de bem participam dos processos o mau sempre é vencido.


Um comentário:

  1. Parece que soubeste bem o que é uma perseguição ou, como é atualmente denominado, um assédio. Mas qual o gosto da justiça quando vem num prazo tão extenso. Tantas coisas já aconteceram após o início de seu processo, pessoas perderam força... não acredito que isto seja justiça, ou uma solução justa. A demora favorece o mau-caratismo que se empenha em angariar o máximo de objetos, afetos e valores para quando, e se vier, a conta, pagam e ainda sobra um troco. Ficar parado jamais, desistir nunca, corrigir o mau sempre.
    O caso mais recente da comunidade servidora parece ser o da Agente Cultural que foi expulsa do ambiente de trabalho.
    Gostaria de estar em seu lugar para o regozijo da justiça, mesmo que tardia.

    JOAO FRANCO

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