Larissa Nunes
Especial para o DG
Um alegado atraso no repasse de R$ 166 mil por parte da Prefeitura levou 130 vans da Cooperbrasil a interromper o serviço de transporte coletivo em duas linhas, nesta segunda-feira.
Até o início da noite, dirigentes do Sindicato dos Perueiros de Guarulhos e da Cooperbrasil estavam reunidos com o secretário de Governo João Morais, na Prefeitura, para superar o impasse.
O secretário de Transportes e Trânsito Atílio Pereira disse que a Prefeitura já pagou R$ 750 mil dos R$ 916 mil previstos para este mês. A diferença, segundo Atílio, deverá ser pagas até o final do mês. A STT remanejou microônibus de outras linhas para manter os serviços nas áreas afetadas pela greve.
As 130 viaturas da Cooperbrasil atendem diariamente cerca de 60 mil passageiros da regiões do Taboão, Cidade Satélite, Jardim Fortaleza e Santa Paula.
Pelo menos 10 mil deles viajaram de graça, entre 3h da madrugada e 8h30 da manhã. É que os motoristas decidiram dar “passe livre” aos usuários. Essa situação perdurou até o momento em que a PM desalojou os passageiros dessas vans e as deslocou para outros microônibus, até o terminal final de destino. Essas viagens também foram gratuitas, disse Atílio.
Especial para o DG
Um alegado atraso no repasse de R$ 166 mil por parte da Prefeitura levou 130 vans da Cooperbrasil a interromper o serviço de transporte coletivo em duas linhas, nesta segunda-feira.
Até o início da noite, dirigentes do Sindicato dos Perueiros de Guarulhos e da Cooperbrasil estavam reunidos com o secretário de Governo João Morais, na Prefeitura, para superar o impasse.
O secretário de Transportes e Trânsito Atílio Pereira disse que a Prefeitura já pagou R$ 750 mil dos R$ 916 mil previstos para este mês. A diferença, segundo Atílio, deverá ser pagas até o final do mês. A STT remanejou microônibus de outras linhas para manter os serviços nas áreas afetadas pela greve.
As 130 viaturas da Cooperbrasil atendem diariamente cerca de 60 mil passageiros da regiões do Taboão, Cidade Satélite, Jardim Fortaleza e Santa Paula.
Pelo menos 10 mil deles viajaram de graça, entre 3h da madrugada e 8h30 da manhã. É que os motoristas decidiram dar “passe livre” aos usuários. Essa situação perdurou até o momento em que a PM desalojou os passageiros dessas vans e as deslocou para outros microônibus, até o terminal final de destino. Essas viagens também foram gratuitas, disse Atílio.
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