Aqui questionamos, buscamos respostas, sugerimos e criticamos o que entendemos não atender os anseios e expectativas do interesse público. Buscando a coerência, a imparcialidade e a verdade. Respeitamos opiniões divergentes sem jamais acatar imposições
Mais uma vez nos deparamos com um absurdo e um abuso envolvendo o ESPÓLIO do IPREF.
Todos os meses arcamos com o desconto de 11% em nosso salário para bancar a aposentadoria que, no caso deste subscritor, aos 53 anos de idade e 34 de contribuição, se nada mudar até lá, serão totalizados 38 anos de contribuição e 57 anos de idade. No entanto, é revoltante ver que este dinheiro, acrescido de dinheiro público que o município vem injetando no instituto como forma de complementar o déficit que criaram, motivado pela falta de contribuintes, uma vez que não se repõe os servidores estatutários que se aposentam ou morrem aguardando e sonhando com o benefício; agravado com o mal uso destas verbas como podemos vislumbrar no caso em tela, este pessoal, alguns, sequer, sabemos de onde veio; totalmente alheio ao nosso instituto e a nossa carreira, se auto-promovendo à custa do nosso dinheiro e do dinheiro público, com certeza, se preparando para outros cargos que advirão em outras praças onde a administração de suas siglas se instalarem futuramente. O Poder Judiciário será nossa tábua de salvação, haja vista que o diálogo deste pessoal só acontece no papel, na falácia e na autopromoção.
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Mais uma vez nos deparamos com um absurdo e um abuso envolvendo o ESPÓLIO do IPREF.
ResponderExcluirTodos os meses arcamos com o desconto de 11% em nosso salário para bancar a aposentadoria que, no caso deste subscritor, aos 53 anos de idade e 34 de contribuição, se nada mudar até lá, serão totalizados 38 anos de contribuição e 57 anos de idade. No entanto, é revoltante ver que este dinheiro, acrescido de dinheiro público que o município vem injetando no instituto como forma de complementar o déficit que criaram, motivado pela falta de contribuintes, uma vez que não se repõe os servidores estatutários que se aposentam ou morrem aguardando e sonhando com o benefício; agravado com o mal uso destas verbas como podemos vislumbrar no caso em tela, este pessoal, alguns, sequer, sabemos de onde veio; totalmente alheio ao nosso instituto e a nossa carreira, se auto-promovendo à custa do nosso dinheiro e do dinheiro público, com certeza, se preparando para outros cargos que advirão em outras praças onde a administração de suas siglas se instalarem futuramente.
O Poder Judiciário será nossa tábua de salvação, haja vista que o diálogo deste pessoal só acontece no papel, na falácia e na autopromoção.