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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Após absolvição de Jaqueline Roriz, senador ironiza e sugere criação do Dia da Corrupção; líderes do governo reclamam da 'brincadeira'

Do UOL Notícias
Em Brasília

A absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) no plenário da Câmara dos Deputados levou o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) a sugerir, de forma irônica, a criação do Dia Nacional da Corrupção. A data seria “celebrada” em 30 de agosto, dia da absolvição.

O UOL Notícias aproveitou a sugestão do senador e ouviu os principais líderes do governo e da oposição no Congresso para saber o que pensam os políticos sobre o tema e qual a melhor forma, na opinião deles, de se combater a corrupção no país.

“A pressão da opinião pública é sempre o maior e melhor instrumento para que as mudanças ocorram. Quando o senador Cyro apresenta essa sugestão de forma irônica e provocativa, ele caminha nessa direção”, disse Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara.


“Não se deve nem brincar com esse tipo de questão. A corrupção tem que ser combatida. É obrigação de qualquer governo combater a corrupção”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

“Todo gesto político de combate à corrupção é importante. Num momento em que o país exige providências contra a corrupção, o Congresso Nacional não dá exemplo”, declarou o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR).
“A pressão da opinião pública é sempre o maior e melhor instrumento para que as mudanças ocorram. Quando o senador Cyro apresenta essa sugestão de forma irônica e provocativa, ele caminha nessa direção”, disse Duarte Nogueira, líder do PSDB na Câmara.

“Não se deve nem brincar com esse tipo de questão. A corrupção tem que ser combatida. É obrigação de qualquer governo combater a corrupção”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

“Todo gesto político de combate à corrupção é importante. Num momento em que o país exige providências contra a corrupção, o Congresso Nacional não dá exemplo”, declarou o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR).

“Não pega bem nem para um senador e nem para um deputado fazer brincadeira. Tem muita gente que gosta de aproveitar a onda para fazer factoide e criar brincadeira. Não é a forma adequada de se discutir o assunto”, disse o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza.



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