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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Crise com PMDB.

Folhapress


A estreia da presidente eleita, Dilma Rousseff, na negociação com sua base de apoio para a montagem do governo gerou uma crise com o principal aliado, o PMDB.

A principal fonte de desgaste foi o anúncio feito pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), de que seu secretário Sérgio Côrtes assumiria o Ministério da Saúde.

O partido ficou tão insatisfeito que o vice-presidente eleito, Michel Temer, veio a público dizer que a legenda não aceita ter apenas quatro ministérios e quer comandar cinco. Segundo relatos, Temer ficou "magoado" por não ter participado da negociação.

As bancadas peemedebistas reagiram. Na Câmara, os deputados soltaram um manifesto dizendo que não aceitam na sua cota nenhum nome que não passe por eles.

Diante da resistência, Dilma negou o que havia acertado no dia anterior com Cabral.

Escrito por Tathiana Barbar

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