Foto: Sérgio Lima.
Ao montar as equipes com as quais governou por dois mandatos, Lula revelou-se um compositor de talento. Compôs com todo mundo.
Em ação, guiou-se por uma velha máxima da política: Governar é como tocar violino. Pega-se o instrumento com a esquerda. Toca-se com a direita.
Nesta terça (23), Lula assistiu a uma apresentação da sinfônica infantil que leva o nome de sua mãe.
Alunos de uma escola municipal de Tocantins (TO), os meninos da Orquestra Sinfônica Dona Lindu tocaram para Lula na Base Aérea de Brasília.
Animado, o homenageado tomou de empréstimo um violino. Seguiu a cartilha: instrumento com a esquerda, arco com a direita.
Algo desajeitado, arrancou das cordas um fenômeno acústico muito distanciado do que se convencionou chamar de música.
Entre risos, Lula desculpou-se.
Alegou que lhe faltava não a habilidade, mas um dedo.
Alegou que lhe faltava não a habilidade, mas um dedo.
Uma deficiência que, na execução da partitura da Presidência, o PMDB supriu com raro talento.
Escrito por Josias de Souza
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