Foto: Rivaldo Gomes
A desembargadora do tribunal de Justiça de São Paulo, Angélica de Almeida, votou na manhã de hoje em favor da transferência do caso Mércia para a cidade de Nazaré Paulista. Os outros dois desembargadores pediram vistas do processo e a análise do pedido acabou sendo adiada novamente.
De acordo com a desembargadora, que também é relatora do acusação, o caso deve ser julgado no local onde aconteceu o crime, independente se ele tenha sido iniciado ou planejado em outra região.
“O crime, mesmo que tenha começado em outro local se consuma quando está plenamente realizado”, disse a relatora.
Caso prevaleça a opinião da desembargadora Angélica todos os atos de decisão do juiz Leandro Bittencourt Cano, de Guarulhos, serão anulados, inclusive o recebimento da denúncia. Todos os atos não decisórios (como depoimentos, levantamentos de provas) estarão condicionados a novo recebimento da denúncia pelo juiz de Nazaré Paulista.
A alegação dos advogados de Mizael, Samir Haddad Júnior e Ivon Ribeiro, é que a lei determina que todo homicídio deve ser analisado na cidade onde ele ocorreu. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Mércia morreu afogada na represa em Nazaré Paulista.
Mizael Bispo de Souza, ex-namorada da advogada assassinada e o vigia Evandro Bezerra da Silva são acusados pelo crime. Ambos negam as acusações. O pedido de transferência foi feito pela defesa dos acusados. A Justiça de Guarulhos negou a transferência, mas a defesa recorreu ao Tribunal de Justiça.
Fonte: DG Da Redação.
não dá para entender certas coisas nesse pais,um cara mata a mulher e fica ai livre rindo e rindo da jstiça tbm e nada a contece será q outra mercia deve morrer na mao dele pra ai ver q o cara precisa estar preso? agora fica esse jogo de enpurra enpurra uma verdadeira vergonha em minas a justiça é diferente? o bruno mesmo sem corpo ta trancado por q não fazem as coisas mais rapido?
ResponderExcluir