Mais um ano
Neste sábado dia 18, a partir das 22h30, a Guarucoop, cooperativa dos taxistas do aeroporto, comemora a passagem de seu 27º aniversário no Internacional Eventos Guarulhos, antiga Philips. Mesmo trabalhando bastante para sua reeleição na Câmara Municipal, o presidente da entidade e vereador Edmilson Americano (PHS) acompanha de perto o trabalho da equipe organizadora do evento a fim de que todos os cooperados e convidados se divirtam e se confraternizem nesta data festiva tão importante.
Sem noção
Concordamos que a maioria da população se interessa pouco por política, mas isso não é motivo para que o conteúdo de grande parte dos materiais de campanha eleitoral que estão sendo distribuídos pelos candidatos a vereador da cidade induza a população ao erro. A função do parlamentar é legislar e fiscalizar. Ficar divulgando como proposta promessas de construção de escolas, hospitais, aumento de efetivo no policiamento, enfim, uma série de atribuições exclusivas do Executivo não pega bem, já que o eleitor mais atento pode entender que sua inteligência está sendo insultada.
Mais visibilidade?
Na próxima terça-feira, dia 21, exatos 47 dias antes das eleições, inicia o período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Na cidade infelizmente assistiremos pela TV somente as propostas dos candidatos da Capital. Apenas as emissoras de rádio que têm concessão para Guarulhos transmitirão as propagandas dos candidatos locais (Tupi FM, Boa Nova AM e Cumbica AM). Os programas irão ao ar até o dia 4 de outubro, em dois períodos diários de 30 minutos cada. Às segundas, quartas e sextas-feiras teremos as propagandas dos prefeitos e às terças, quintas e sábados dos vereadores.
Discórdia
Advogados especialistas em Direito Eleitoral não concordam com as falas de um psicólogo que tem ultimamente proferido palestras na OAB Guarulhos sobre Legislação Eleitoral. Segundo os reclamantes, além de não pertencer a classe, o palestrante está desinformando os candidatos ao afirmar que eles estão proibidos de fazerem camisetas como uniforme de cabos eleitorais. Segundo entendimento da Justiça Eleitoral em 2008 e 2010, uniforme de campanha não é brinde, apenas uma questão de organização. Ainda mais quando o colaborador do candidato assina um termo de devolução da camiseta após a eleição. Em resposta, o citado declara que apenas divulga a existência da lei e que os entendimentos da Justiça nas eleições passadas não valem para este ano, a não ser que alguém provoque o juiz para que ele se manifeste a respeito deste ano.
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