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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Tribuna Livre: Terça-feira, 28 de agosto de 2012.

Da Redação

Imobilidade urbana


Gostaria de agradecer ao secretário Atílio André Pereira por executar tão bem o Plano de Imobilidade Urbana do Município de Guarulhos, depois da bem sucedida operação na inauguração da Igreja do Valdomiro no começo do ano, que bloqueou a Rodovia Presidente Dutra, mais uma etapa foi realizada na última sexta-feira (24/08): a reabertura da Avenida Benjamim Harris Hunnicutt e mais dois semáforos na Avenida Salgado Filho. No começo da manhã, o meu percurso demorou mais dez minutos e no fim da tarde só mais 25 minutos. Gostaria de destacar que normalmente qualquer alteração de via de direção é realizada aos domingos, precedida de faixas avisando aos moradores e motoristas que utilizam a via, mas foi utilizado um método inovador, sem planejamento, sem respeito pelos moradores e com desperdício de recursos humanos, visto que a maioria dos agentes de trânsito presentes no local pouco pode ajudar, a não ser no papel de cones, e para finalizar, às 18h, numa medida bem eleitoreira, tinha uma equipe de uma candidata a vereadora com uma faixa indicando a reabertura da via, tentando conquistar alguns votos. O meu com certeza não.
Thiago Perez Savio
Vila Rio



Unifesp
Muito temos a lamentar, refletir e agir diante do fato de que o campus Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp Pimentas) tem se apresentado à população em geral e à cidade que o acolheu, em meio a uma acentuada crise política gerada pelos problemas de gestão enfrentados há seis anos. Frente aos atuais debates referentes à suposta irrelevância do campus para a comunidade local e sobre a permanência do mesmo, o Cursinho Popular Pimentas Unifesp (CPPU), fundado por inciativa dos estudantes em 2010, vem atendendo gratuitamente pessoas da região interessadas em se prepararem para os vestibulares de diversas instituições de ensino, representando, portanto, uma proposta efetiva de integração entre a comunidade local e a universidade. Entretanto, falta apoio institucional! A Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo então responsável pelo financiamento do cursinho, não tem cumprido o seu papel. Há mais de seis meses, professores não recebem suas bolsas, faltam apostilas para o estudantes, bem como não é oferecido espaço físico para a criação de uma biblioteca. Até quando a existência do cursinho será ameaçada por falta de comprometimento da instituição com a comunidade local e com seus membros? Até quando seremos “irrelevantes”?
Ana Fonseca,
estudante de História
Pimentas
Thiago Gonçalves, estudante de Ciências Sociais
Parque das Nações

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