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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ainda não nos rendemos, a luta continua.

Diante da recusa injustificável e inadmissível dos que "administram" o IPREF, não restou alternativa senão protocolar este requerimento no protocolo geral. Até quando vai perdurar este absurdo, esta intolerância e a intransigência destas pessoas. Vamos bater nas portas do judiciário, se preciso for, quantas vezes se façam necessárias, quem sabe um dia eles não nos atende!

2 comentários:

  1. Venho acompanhando este escândalo em que o Ipref se tornou e fico me lembrando que há onze anos atrás o instituto passou por momentos críticos e malcheirosos com os de agora. Naquela época o Conselho denunciou o superfaturamento na reforma daquele prédio alugado, que até hoje abriga o IPREF. No entanto, a grande diferença que vejo entre aquele momento e o atual está na postura dos políticos que antes defendiam os funcionários públicos, sejam estes estatutários ou celetistas, e hoje, que assumiram o poder e têm condições de fazer algo de positivo, preferem se omitir. Se escondem! Falo dos "irmão" Sebastião Almeida, José Luiz, Orlando Fantazzini, Elói Pietá e outros. Não é possível de se acreditar que eles não tenham conhecimento do que seus asseclas estão fazendo. Não foram eles que os comissionaram em cargos de confiança?
    Pra mim esse escândalo todo é apenas a ponta de um iceberg (para não usar palavra chula). Só os que observam o que vem ocorrendo nos "intestinos" do Ipref, ou da prefeitura, nesta última década é que podem ter idéia do esgoto que ainda teremos que tratar...

    João Canobre

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  2. Tenho acompanhado essas "bizarrices" praticadas pelo presidente do IPREF. Talvez, quem sabe, estejamos de volta ao tempo do Império, durante o qual o Rei tinha a palavra final e não era punido pelos seus atos, mesmo que fossem criminosos. Porém, pensando melhor, dada a envergadura das pessoas que estão administrando o nosso IPREF, esses fatos me lembram o meu irmão caçula. Quando ele tinha sete anos, e nós morávamos no Maranhão, ele ganhou uma bola de capotão (como chamávamos na época - uma bola de futebol oficial) do padrinho dele. Claro que ele não podia jogar sozinho, e lá íamos nós e nossos vizinhos jogar bola. Ele, é claro, era o craque do time, e queria estar sempre em campo. "De vez em quando" (só de vez em quando) nós não o colocávamos para jogar, ou o colocávamos no gol. Ele não gostava muito, e apelava para seu direito de dono da bola: quando menos esperávamos, lá ia ele correndo pra casa com a bola debaixo do braço, dizendo: "a bola é minha. Se não for do jeito que eu quero, ninguém joga". Isso pode ser aceito e até entendido quando vem de uma criança de 7 anos. Agora imaginem o seguinte:
    1. Uma prefeitura municipal faz as regras para um instituto de previdência;
    2. Alguns Conselheiros tentam fazer essas regras, mesmo ruins para os segurados, serem minimamente cumpridas;
    3. O presidente do instituto simplesmente não quer mais brincar de seguir essas regras, coloca o instituto debaixo do braço e sai correndo pra casa, gritando: "Se não for do jeito que eu quero, eu não brinco mais".

    Ridículo, não?
    Ridículo, mas é verdade.
    Ridículo, mas acontece em nossa cidade.
    Ridículo, mas continuará acontecendo enquanto o IPREF for administrado por quem não tem compromisso com os funcionários.
    Ridículo, mas continuará acontecendo enquanto os servidores estatutários de Guarulhos continuarem deixando que aconteça.

    Só acontece porque nós deixamos acontecer.

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