Numa fase em que o mensalão, para ser identificado, exige a menção do sobrenome – do PT, do PSDB, do DEM ...— a campanha sucessória virou um Fla-Flu ético.
José Serra deu a canelada inicial ao insinuar, no discurso de despedida, que a gestão Lula acumpliciou-se com a “roubalheira”.
Coordenador político de Lula, o ministro petista Alexandre Padilha, veio à boca do palco para informar:
"Queremos entrar no debate ético. Nós temos o que mostrar sobre a aliança PSDB e DEM. Eles não têm moral para falar sobre ética".
Pois que venha o strip-tease. O eleitor já busca a melhor posição. O telhado de vidro é o melhor posto de observação.
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