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quarta-feira, 28 de abril de 2010

VIDA DE GADO.

Não podemos admitir acusações levianas nem tampouco absolvição sem apuração, na base da barganha, do rolo compressor do poder.

IMFORME PUBLICITÁRIO não é matéria jornalística, é propaganda paga e não deve ser levada a sério. Não se pode enganar o povo que em sua grande maioria não pertence e não são filiados a partidos políticos e, sequer, tem interesse nesta briga, apenas a solução dos problemas e apuração das denuncias contra o mau uso do dinheiro público, enfim, a solução dos problemas e a apuração das irregularidades denunciadas, como forma de contra partida dos seus impostos escorchantes.

O ENGODO

PSDB, PT e todos os partidos políticos demonstram claramente que quando chegam ao poder agem da mesma forma, se comportam da mesma forma, e em assim sendo existem motivos de sobra para se digladiarem tentando, com as mazelas dos adversários justificarem as suas mazelas.

Pára de enganação! Todas as acusações devem ser apuradas e não simplesmente se ater a formalismos tendenciosos que existem com a única finalidade de acobertar os crimes dos correligionários do poder.

Quanto a saúde pública?
Parece que estão querendo desviar algum foco, pois, é a prova do que falamos acima, a incompetência e o descaso dos governantes com relação a este problema crucial e que envolve a união, o estado e o município; o primeiro e o último administrados pelo PT e o segundo pelo PSDB, relegam a população aos muquifos, as latrinas e a carnificina que se transformaram locais que são apelidados de uma série de coisa do tipo: hospitais, pronto atendimento, policlínicas, unidades básicas de saúde, enfim, todas estas denominações que não passam de pura enganação e que nada resolvem, pois não basta a construção de prédios, e sim, que possuam equipamentos, recursos humanos bem remunerados, remédios e tudo o que se faz necessário para a prestação do atendimento a saúde pública.

Aos 53 anos não me lembro de saber que médicos dos hospitais Albert Einstein, Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, e demais hospitais deste porte, tenham pedido demissão dos seus cargos e nem que as pessoas que lá são atendidas saiam reclamando da falta disso ou daquilo! A diferença é simples, são administrados com seriedade e competência; os que lá trabalham são admitidos por capacidade; conhecimento e são remunerados a altura de suas responsabilidades, não são indicados por políticos nem tampouco apadrinhados dos mesmos. Enquanto isso! Aos pobres, é disponibilizado o chão dos corredores fétidos, ou, aos que possuem um pouco mais de sorte, as macas enferrujadas das pocilgas intituladas de hospitais, e não venham com a velha retórica falaciosa de que não tem dinheiro! Tem sim e muito! Até imposto exclusivo para a saúde foi criado e não resolveu, pois o problema é de gestão, não de falta de dinheiro.
Francisco Brito

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