Objetivo é reduzir exposição de juízes.
Reportagem de João Bosco Rabello, publicada em "O Estado de S.Paulo" desta quinta-feira (9/9), revela que o Conselho Nacional de Justiça vai modificar sua ação fiscalizadora para reduzir o grau de exposição dos juízes, direcionando-a para as corregedorias.
Segundo o jornal, "a mudança foi interpretada por alguns conselheiros como um retrocesso corporativista, crítica endossada pela Ordem dos Advogados do Brasil, mas repelida com veemência pelo presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso".
Segundo o presidente do CNJ, "há muitas queixas de que alguns advogados usam o CNJ para intimidar juízes".
Segundo o jornal, "a mudança foi interpretada por alguns conselheiros como um retrocesso corporativista, crítica endossada pela Ordem dos Advogados do Brasil, mas repelida com veemência pelo presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso".
Segundo o presidente do CNJ, "há muitas queixas de que alguns advogados usam o CNJ para intimidar juízes".
É muito estranho estes argumentos do Dr. Peluso! Advogado intimidar Juiz? Não acredito! Juiz sério não se deixa intimidar, nem por advogados, nem por corregedores nem por quem quer que seja! A jurisdição do Juiz sério é intocável e não é passível de intimidação. Sabemos que ocorre, via de regra o contrário! Alguns maus Juízes e promotores atentando contra as prerrogativas dos advogados, diga-se de passagem, a OAB em breve iniciará uma campanha onde o título é: REAJA! Justamente para coibir estes abusos contra advogados, que ressaltamos, também comete seus gravíssimos “pecados”.
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