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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Em SP, Alckmin mantém a maior receita; Mercadante gasta mais do que arrecada.

O candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi novamente o que mais arrecadou recursos, de acordo com a segunda prestação de contas divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A receita de Alckmin até o dia 2 de setembro era de R$ 15.028.394,81 milhões, mesmo valor das despesas com a campanha. Os gastos para produção dos programas eleitorais de rádio e televisão foram os mais altos, somando R$ 6.031.152,39.

Em segundo lugar na arrecadação aparece o candidato do PSB, Paulo Skaf, que levantou R$ 10.048.512,91 milhões e teve despesas de R$ 6.677.405,45 milhões.

Já o petista Aloizio Mercadante arrecadou R$ 9.074.985,03 milhões até a mesma data, com despesas que superaram a receita, chegando a R$ 14.853.668,86 milhões.

Fábio Feldman, do PV, arrecadou R$ 839.250,20 mil e teve gastos de R$ 744.228,02 mil. O candidato do PPS, Celso Russomano, levantou R$ 515.019,01 mil e teve despesas de R$ 386.906,44 mil.

Comparada com a primeira parcial de arrecadação, a receita do candidato do PT ao governo de São Paulo cresceu 10 vezes em um mês, indo de R$ 840 mil para R$ 9 milhões. Já no caso do tucano, a segunda parcial foi cinco vezes maior do que a primeira, subindo de R$ 3,6 milhões para R$ 15 milhões.

Partidos, coligações e candidatos entregaram a segunda parcial da arrecadação financeira na última sexta-feira (3). Os dados já estão disponíveis no site do TSE, mas os doadores de campanha, no entanto, só serão divulgados oficialmente no dia 2 de novembro.

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