Afastada da chefia da Casa Civil, Erenice Guerra ainda pende da folha de salários de empresas estatais.
A ex-protegida de Dilma Rousseff ainda integra os conselhos de administração da Eletrobras e do BNDES.
No primeiro, participa de uma reunião a cada três meses. No segundo, as reuniões são mensais.
Somadas, as duas sinecuras rendem a Erenice algo como R$ 108 mil por ano. O caso é original.
Apadrinhado de José Sarney, Silas Rondeau teve o cargo de ministro de Minas e Energia passado na lâmina da Operação Navalha, em 2007.
Como Erenice, Silas rodou em meio a denúncias de malfeitos. A despeito disso, permanece até hoje no conselho de administração da Petrobras.
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