Em passado remoto, o PT vangloriava-se da ética. Hoje, submetido à evidência de que já não há nenhum pecado original, a legenda gradua os pecadores.
Ouça-se o que disse Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula, sobre os neoaloprados do ‘Fiscogate’:
"São filiados na base, lá em baixo, que nunca participaram de nenhuma direção e um deles nem lembrava que era filiado [ao PT]...”
“...Transformar isso em petista, querer contaminar o partido com isso é no mínimo má vontade, má-fé".
Com a palavra aqueles "companheiros" do pão com mortadela, lá de baixo, que carrega ou carregava o piano, que dormiam no chão para no outro dia bem cedo retomar a batalha. Lógico! Hoje são poucos, a maioria recebe sua mais valia diária e se limitam a balançar a bandeira sob os olhares dos “capitães do mato” que lhes cobram empenho e produtividade.
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