A polêmica está para Marta Suplicy assim como a comissão de frente para a escola de samba.
A marquesa do PT ainda não foi eleita. Mas já ateia controvérsia no plenário do Senado.
Pedro Simon despejava palavras sobre a tribuna quando, de súbito, injetou Eduardo Suplicy no discurso.
Simon deu a entender que Suplicy é, por assim dizer, mal amado pelo PT. Referiu-se à última do partido.
Depois de convidado para a vice de Aloizio Mercadante, Suplicy foi como que desconvidado. A vaga foi para um tal Major Olímpio, do PDT.
Em aparte, Marcelo Crivella, sutil como um elefante, disse que o importante é êxito de Marta nas urnas de 2010.
Insinuou que, acomodados sob o mesmo teto legislativo, Marta e o ex-marido Suplicy protagonizarão um romance.
Presente, Suplicy não abriu a boca. Nem precisava. Riso amarelo, o senador falou com as mãos (repare lá no alto).
Foi como se dissesse: Romance? Não, não. Sem chance!
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