Num instante em que um pedaço do PT retoma o lero-lero do “controle da mídia”, Dilma Rousseff almoçou na mansão de Lily Marinho, no Rio.
Vem a ser a viúva do patriarca das Organizações Globo, Roberto Marinho. A anfitriã reuniu em torno de Dilma um grupo de 50 mulheres.
Entre as convivas estavam a economista Maria da Conceição Tavares, a escritora Nélida Piñon, a produtora Lucy Barreto, a colunista social Hildegard Angel...
...A socialite Carmen Mayrink Veiga, a empresária Ângela Gutierrez, a estilista Lenny Niemeyer e a cantora Alcione.
Em discurso curto, Lily disse que lhe ocorrera organizar o encontro em homenagem à “senhora D, essa grande dama chamada democracia”.
Referiu-se a Dilma como “a outra senhora D”. E afirmou que o repasto seria uma oportunidade para ouvir dela suas propostas para o país.
Dilma realçou o papel das mulheres. Levou à mesa o Bolsa Família. Um programa que, segunda ela, reconhece em seu cadastro a mulher como chefe de família.
Evocando Lula, que costuma jactar-se da condição de primeiro operário a chegar à Presidência, a candidata petista disse:
“Quando eu chegar à Presidência, as meninas do Brasil poderão se dar conta de que é possível uma mulher no poder”.
E viva a Daslú! Companhêras!
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