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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mais um servidor reintegrado, mais prejuízo aos cofres públicos por irresponsabilidade do administrador.

PORTARIA Nº 2555/2010-GP


SEBASTIÃO ALMEIDA, Prefeito da Cidade de Guarulhos, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto no artigo 63, incisos IX e XIV da Lei Orgânica do Município de Guarulhos e o que consta do processo nº 28.983/2003,

REINTEGRA ao serviço público municipal, o exservidor Antonio Carlos Bueno (código 2887), Motorista III (5266-161), lotado na SO04, decorrente da dispensa de Bao O Miyamura.

3 comentários:

  1. De 2003 para cá decorreram 7 (sete) anos que a municipalidade terá que pagar de salário ao servidor ilegalmente dispensado sem que o mesmo tenha trabalhado, bem como, eventuais indenizações por danos causados ao mesmo. Quem paga este prejuízo? Lógico! Os cofres públicos. E ainda tentam escamotear a verdade: Enfim, o servidor foi reintegrado por força de decisão judicial ou em decorrência da dispensa do outro servidor?

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  2. Caro Chico; Aqui está um verdadeiro exemplo de observância PETISTA aos princípios que norteiam a administração pública. Em particular, aqui ressaltamos o PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE. Para o servidor ser reintegrado é necessário QUE SE PUBLIQUE ALGUMA COISA. Assim, dentro da teoria de que "ninguém lê o diário oficial, mas se alguém ler não irá entender nada", para a administração atual, pouco importa o conteúdo da publicação. SÓ NÃO PODE DEIXAR DE PUBLICAR ALGUMA COISA. No caso vertente, não sei porque me veio à memória o comercial da Tostines que era mais ou menos assim: Tostines vende mais porque é sempre fresquinha ou é fresquinha porque sempre vende mais. Se houve reintegração por decisão judicial, é porque foi reconhecida a incompetência ou arbitrariedade do gestor, que fica impune por ter sido gestor, ou será que por ter sido gestor é que fica impune. De qualquer forma caracterizada está a malversação do dinheiro público.

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  3. Caríssimo amigo, com este servidor acreditamos já se aproximam das 50 reintegrações, um verdadeiro absurdo e uma fortuna significativa que se acumula nestes últimos três anos sem que absolutamente nada aconteça com esta gente. Esperamos que um dia alguém resolva levantar estas cifras e cobrar destes malversadores do dinheiro público suas responsabilidades.

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